quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Já foi liberado algum visto para quem voltou com a ajuda do governo Japonês?

SIM, AGORA FOI liberado, dia 14/01/2014
Muito se falou sobre o retorno do pessoal que pegou ajuda, alguns disseram que aqueles que pegaram ajuda não poderiam “jamais” voltar ao Japão, outros que em três anos era possível, pois foi prometido pelas Hello Work “Agências publicas de empregos no Japão”, mas só depois de quase cinco anos, que  o governo japonês liberou a reentrada desses “beneficiados. Visto para quem voltou com a ajuda do governo japonês
Liberou digamos…, a entrada na solicitação do visto nos consulados do Japão no Brasil, mas as condições impostas por mais que sejam poucas são um pouco severas, uma vez que o consulado exige do interessado no visto, por imposição do governo japonês, um contrato que de garantia de trabalho de no “mínimo” um ano, não seria de se estranhar, mas no Japão os contratos de emprego para quem já mora lá, são renovados a cada 2, 3 e seis meses, e mesmo assim, para o pessoal que chegará agora, precisam levar na mala um contrato de emprego de um ano, parece um contracenso, para um país de economia dependente de outros países, e que vive em oscilação demitindo e contratando pessoas a qualquer momento.

Em 26 de novembro de 2013 foi feita uma solicitação de visto para uma pessoa que pegou ajuda até a presente o consulado japonês não liberou o visto, este que será liberado pela imigração japonesa e depois feita a emissão no consulado japonês de São Paulo.
LEIA MAIS
VEJA VÍDEO SOBRE ISSO
QUEM PEGOU AJUDA
SOBRE O CONTRATO DE TRABALHO

Além do contrato de trabalho, quem pegou ajuda e solicitar o visto no consulado de São Paulo, deverá apresentar também, comprovantes de residência que o consulado pede três meses, mas com a possibilidade de pedir mais três se acharem conveniente, agora fica a pergunta… Porque não pede logo SEIS comprovantes de uma vez, para evitar desculpas posteriores?
Dessa forma não se sabe se esta liberação é uma porta reaberta mesmo ou apenas uma maquiagem.

Nenhum comentário:

Postar um comentário